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#77 Sermão de verdade

  • Foto do escritor: Manolo Damasio
    Manolo Damasio
  • 19 de fev. de 2019
  • 2 min de leitura

"Não pergunte o que o seu país pode fazer por você, mas o que você pode fazer pelo seu país". Sabe quem disse isso? John Kennedy no seu discurso de posse em 1961. E essa aqui... "Este é um pequeno passo para um homem, mas um grande salto para a humanidade”. Neil Armstrong no dia em que pisou na lua a 20 de julho de 1969. E que tal aquele atordoante discurso de Jesus no sermão da montanha: "Ame o seu inimigo e ore pelos que te perseguem". Alguns discursos marcaram época e outros mudaram o rumo das coisas. Imperadores, estadistas, líderes religiosos, visionários — todos que tiveram algum sucesso, se utilizaram do poder das palavras. Na história do cristianismo recente, estão na lista dos grandes sermões, segundo a opinião de alguns historiadores: O Grande Julgamento, de John Wesley. Suportando a perseguição, de João Calvino. Arrependimento, de George Whitefield. Os mortos Bem-Aventurados, de Jonathan Edwards. Se eu fosse o diabo, de George Knight. Ou Quem é Jesus?, de Billy Graham O que todos eles têm em comum? Esses sermões desceram sobre sua audiência como um raio em dia de céu claro, acertando em cheio o coração dos ouvintes. Mas, me perdoem os eloquentes oradores. O sermão mais poderoso não é o falado. Ellen White escreveu certa vez que "uma família bem ordenada é o mais forte argumento em favor do evangelho". Sua casa pode se tornar um púlpito muito poderoso. A mensagem que emana de lá tem um alcance além da sua imaginação. Lembre, o sermão mais poderoso, é você. Não é à toa que foi dito a Abraão: “Sê tu uma bênção!” 

Abraço do seu amigo e pastor Manolo Damasio 

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